Meteoro ilumina os céus do norte da Califórnia, nos EUA

Bom dia Baby!Lendo a postagem da Sel agora,me deparei com o artigo “o” quando ela se referiu a você.Me desculpe pela vezes que tenho me dirigido a você como meninA.Eu pensei que era .Mais uma vez,me desculpe a gafe.Estou tão sem jeito que não sei o que dizer.Beijos.

Oi Ser Sel,,tial, saudades de vc. mulher!!!!! Bjs.nessa Alma

Kkkkkk Sel, esse “o” Baby está dando confusão!!!!kkkkk

É fato Valdir, não compreendemos mesmo como “funciona” a equação “corpo/alma/espírito” então achamos que tudo “é nosso” e de fato não é… Uma pessoa que adquire peso pensa que conseguirá com a mesma facilidade que adquiriu livrar-se dos quilinhos, mas não vai… alguém que inicia o uso do fumo pensa sempre que vai se livrar disto, mas não vai também… Quando alguém abre o que chamamos de “coração” para amar a “pessoa errada” pensa também que vai esquecer a pessoa, mas também não vai conseguir, assim alguém que adquire uma depressão pensa que poderá livrar-se, quer sua vida anterior de volta, mas não consegue mesmo… todas estas questões ocorrem simplesmente devido a uma “confusão existencial”, simplesmente , atuamos somente em um destes 3 contextos, onde opera nossa decisão, mas todo o resto tem de ser “treinado” e dependendo do que oferecemos, segundo nosso desejo e vontade é que vão atuar (produzir) e certamente sem ajuda “externa” os casos acima não serão resolvidos, simplesmente porque são externos à própria “pessoa”. Enfim… eu trabalho na esperança de que as pessoas compreendam quem são, não com a propósta do Oráculo de Delfos (hehehe) não mesmo! Já temos nossas “prisões sem muros” pessoais, não precisamos mesmo de mais ninguém nos escravizando!

Pati…no aspecto de filhos você não tem noção o “quanto” me preocupo e ocupo. Na verdade nossa preocupação não nos ajuda em nada se não ocuparmos em uma direção. Uma fatalidade pode ocorrer à qualquer um, sempre cito porque é mto presente, a perda de meu filho no ano passado, na verdade ele não era só um filho, era meu amigo, meu confidente, sempre estávamos juntos e a perda veio de modo violento, onde ele se tornou só mais um índice da violência de SP. Então uma fatalidade pode ocorrer de qualquer modo. Em minhas palestras sempre cito isto, o homem faz planos sempre: estudar, formar-se, comprar um carro, uma casa (ou apto), casar-se, enfim. Todas estas coisas são “possibilidades”, pati querida, mas ele nasce com uma sentença : certamente morrerá um dia. Incrível como não gostamos mesmo de pensar nisto, eu então… imagine, quando foi que fiz planos para enterrar um filho? Estive em lugares onde vi coisas… coisas terríveis e indescritíveis em situações de calamidade, ninguém jamais imaginou um roteiro de vida real como aquele cenário onde a morte estava em todo lugar. O que fazer? Conhecer pati, adquirir conhecimentos básicos de coisas importantes, fazer um cursinho de primeiros-socorros, compreender coisas básicas em uma situação de emergência. Compreender notícias quando são dadas, interpretar leis estranhas que surgem do nada ( tipo colocar gente armada ao redor de todos aeroportos para “abater” “aves” em nome da “segurança das aeronaves” – “mama mia/papa pia!”, mas ao mesmo tempo estender um raio de 20 KM de atuação m1l ao redor também -hehehe- ) e assim seguimos. pati, há mta gente que ainda preocupa-se com o próximo, isto é maravilhoso. Assim, temos de pegar nossas preocupações e ocupá-las! Os maiores problemas em uma situação de calamidade são: abastecimento, saneamento e segurança! Sempre indico uma série bem legal para este tipo de reflexão, são 9 partes, mas vale à pena mesmo. Beijos em seu coração! (segue o 1o link https://www.youtube.com/watch?v=7VJqAOjnKGo )

Lua Pequena, enviei os links para baby ok? bjs