Turismo espacial poderá ser realidade dentro de um ano

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Representação gráfica do como será o aeroporto espacial projetado pela empresa de Branson

O magnata britânico Richard Branson planeja enviar uma nave ao espaço em até um ano, iniciando assim a era de turismo espacial.

Branson declarou à rede CNN de notícias que “a nave-mãe está pronta. Os testes com os propulsores vão muito bem. Penso que vamos fazer um lançamento dentro de 12 meses“.

Isto pode ser o início de uma era completamente nova das viagens espaciais, que seria a das viagens espaciais comerciais“, afirmou.

A empresa de Branso, a Virgin Galactic, espera conseguir enviar pessoas ao espaço, bem como lançar satélites, a um custo muito menor que o dos programas governamentais e até mesmo oferecer viagens intercontinentais em alta velocidade.

Cerca de uma hora entre Los Angeles e Londres não é algo completamente fora de propósito“, disse Branson.

Contudo, ele explicou que serão necessários muitos anos para que a empresa possa oferecer um serviço desse porte.

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Fonte: www1.folha.uol.com.br

Colaboração: Hannah

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  • Jam

    Não deve ser nada barato, haja grana para quem quiser ir.

  • T-Ron

    conforme nossa tecnologia vai aumentando, claro a nossa curiosidade tbm, eu mesmo acredito que no futuro proximo(2025) sera bem diferente dos dias de hoje, imagine poder visitar o espaço sem pagar muito por isso, ou passar as ferias em marte (lá para os anos 2050), seria muito interessante não acham, mas até lá eu creio que até lá on extraterrestres já teriam aparecido pela terra e dar um oi ou um vão para o inferno, rsrs terrivel, mas existem essas possibilidades mas creio que eles não viajaram anos luz para nos confrontar.

  • Eduardo LBM

    “a nave-mãe está pronta. Os testes com os propulsores vão muito bem. Penso que vamos fazer um lançamento dentro de 12 meses“.

    Parece que estou assistindo Star Trek. Parece até o Scotty falando.

    Estou curioso para saber a tecnologia utilizada nos propulsores.

    Saudações e um scotch whisky prá todos.

    • Carlos Alexandre

      Eu não bebo. Faz mal à saúde.

    • Hannah

      “¬ Beam me up, Scotty!” ( Captain Kirk )

      Saudações Teletransportadas 🙂

  • Carlos Alexandre

    Na falta de realidade, vamos nos consolar com fantasias.

  • Blaze

    Bom, se isso for verdade seria muito bom para um avanço mais rápido no que diz respeito a tecnologias para viagens espaciais. Um negócio autossustentável traria apenas mais e mais investimentos na área mas, será que está tão fácil assim viajar para o espaço? mesmo que seja apenas para nossa orbita?

  • karkamano

    Eu agradeço desde já a esse Sr. mas dispenso esse tipo de viagem espacial, não me chama a atenção visitar esses lugares ermos.
    Prefiro mil vezes visitar o nosso planeta, que tem lugares maravilhosos.
    Estrelas eu vejo daqui, e não pago nem um centavo.

    • Hannah

      Bem, se me aparecer um disco voador com uma simpática e inspiradora tripulação de ETs oferecendo-me um passeio (e não abdução), sabe que até que eu vou? Melhor ainda se eu estiver acompanhada de quem eu amo…

      E, dependendo do passeio, não preciso nem mais voltar!

      Só estou esperando a oportunidade! 🙂

      Saudações Utópicas!

      • nellton

        podes crer que na 1a oportunidade que eu tiver eu RAlo da teRRa…)-:

        kkkkk

  • Hannah

    Nos noticiários fala-se tanto em crise financeira nos EUA e Europa, enfim dos países desenvolvidos em todas as áreas, detentores de inúmeras patentes, origem das tecnologias de ponta…

    No entanto há empresário Russo querendo fazer hotel no espaço e agora um Britânico a investir em viagem espacial civil, que obviamente virá a ser tão cara quanto tudo o que possa vir a ser relativo a este ramo (espacial).

    Estaremos vivendo em mundos distintos, onde se tem notícias de ambos?

    • nellton

      tens toda a razão hannah em plena crise mundial haja dinheiro pah se Gastar em naves espacias…..

    • Eduardo LBM

      Não, amiga Hannah. Não estamos vivendo em mundos distintos. O que acontece é que a crise é apenas uma realidade criada pela linguagem. Alguém, muito esperto, começa a falar que há uma crise e muitos (otários) acreditam. E por acreditarem, reduzem os investimentos, param de contratar, e por aí afora. E o que acontece então? Todo mundo fica apreensivo (E sem dnheiro).

      O que é uma crise financeira afinal? Pelo que somos levados a entender, o dinheiro some do mercado. Mas será que some mesmo? Vejamos: Você acha sinceramente que o Banco Central ou Bancos Centrais dos países em crise, recolhem parte do numerário (meio circulante) e o colocam em um icinerador? Essa seria a única maneira de o dinheiro “sumir” do mercado. Mas não é isso que acontece, o que acontece de fato é que o dinheiro sai da mão de muitos e vai parar na mão de poucos. Mas o dinheiro (numerário) continua todo em circulação.

      Vá a um banco as três da tarde em dia de grande movimento e fique observando o comportamento das pessoas: A grande maioria porta grandes somas em dinheiro e está ali para depositar ou pagar contas. O que eles estão fazendo? Passando o dinheiro da mão de muitos para a mão de poucos. Logo depois, quando saem da fila e estão em um bate papo informal com algum amigo, proferem aquela famigerada frase: “Ninguém tem dinheiro!”. E o que era aquilo nas mãos deles minutos antes? Lixo? Papel sem valor?

      Volto a afirmar: Crise é criada. Quem acredita nela, para de investir, para de contratar e gera mais crise. Quem não acredita nela e continua trabalhando, investindo e contratando com a devida cautela que é peculiar a qualquer bom empreendedor, gera mais empregos, vence a crise e prospera.

      Saudações prósperas

      • Eduardo LBM

        Ah, amiga Hannah, existem dois mundos distintos sim.

        Há o mundo daqueles que acreditam em crises e por isso estão mergulhados nela, sem dinheiro, sem emprego e sem perspectivas de futuro.

        E há o mundo daqueles que acreditam em si mesmos e em sua capacidade criadora. Para esses não há e nem nunca houve crise. Estão sempre criando, produzindo, investindo, gerando empregos, enfim, estão trabalhando e dando de si para o mundo.

        E tenho dito.

        Novas Saudações Prósperas

        • Hannah

          Respostas bem elucidadtivas, querido EduardoLBM!

          Não havia pensado desta forma. Vc me esclareceu uma dúvida que sempre me fez questionar essa história de “país quebrado”, “dar o calote” ou algo do gênero. Aliás nunca acreditei nisso!

          Saudações Agradecidas! 🙂

          Live a Long and Prosper \\//

  • Torá

    Oba! Já vou reservar uma passagem prá mim. Será se aceitam cheque? rsrsrsr

  • Eduardo LBM

    Complementando o que escrevei no post acima em resposta a amiga Hannah:

    É comum ouvirmos na mídia a expressão: A NASA (ou outra instituição ou empresa qualquer) “GASTOU” tantos bilhões de dólares (ou euros) no projeto tal. Escrevi a palavra gastou em maiúsculas e entre aspas porque a idéia que a mídia nos passa quando diz isso é que o dinheiro foi juntado em um saco e colocado num incinerador ou que esse dinheiro simplesmente foi jogado fora.

    Oras, grandes projetos, como o Apolo, Space Shuttle, Estação Espacial envolvem dezenas de grandes empresas tanto nos EUA como em outros países e cada uma dessas empresas têm penduradas em si, cerca de uma centena (ou mais) de pequenas empresas para projetar e fabricar cada um dos diversos componentes envolvidos nos projetos. Cada uma dessas empresas gera dezenas de empregos diretos e indiretos e sustenta um sem número de familias nos EUA e nos demais países envolvidos. Por trás de cada parafuso, assento de cabine, vidro das janelas, componente eletrônico, há uma empresa envolvida e nessa empresa há pessoas e para cada pessoa há uma familia. E em cada família há um lar, contas a pagar, alimentos na mesa e outros bens de consumo e utilidades que foram comprados com o dinheiro que se “GASTOU” e gerou lucros para um sem número de outras empresas que não tem qualquer envolvimento com os projetos acima citados e que também pagam salários a seus funcionários e assim por diante. Vejam só o alcance de um projeto desse porte.

    Mas não é isso que a midia nos passa quando fala dos tais projetos, e depois vem um estúpido e diz: “Com tanta gente passando fome e eles jogando dinheiro fora pra ir pro espaço”. Toda essa conversa seria diferente se a mídia mudasse a palavra “GASTOU” para “MOVIMENTOU”. A notícia seria mais ou menos assim:

    A NASA (ou o empresário Sr. Fulano) “MOVIMENTOU” quinze bilhões de dólares no projeto do Turismo Espacial e na construção da nave que irá levar turistas ao espaço, gerando assim milhares de empregos diretos e indiretos e provendo o sustento de milhares de famílias tanto aqui no país como nos demais países envolvidos.

    Alguém aqui acha sinceramente que a mídia um dia irá dar uma notícia assim?

    Saudações de longo alcance social

    • sapo

      Amém!

    • Asdroobol

      Crise financeira existe!

      Ex: Crise mercado imobilhario EUA . GOverno EUA fixou taxa de 2% a.m para compra de imoveis( ano de 2000 se nao me engano ). Classes mais baixas começaram a comprar casas na sequencia não conseguiam paga-la . Bancos retomam as casas como valor de dívida. Sem ninguem com condições para comprar as casas esse valor da casa diminui (Banco perde dinheiro ) .Muitas casas sem ser vendida ( dinheiro congela ) . Sem dinheiro banco quebra.

      Acredito que a crise aumenta com falácia e o pavor de muiito com certeza.

      “Você acha sinceramente que o Banco Central ou Bancos Centrais dos países em crise, recolhem parte do numerário (meio circulante) e o colocam em um icinerador? ”

      PORRA claro que colocam ….é um política monetária contracionista em que queima o dinheiro em circulação valorizando o que fica e/ou devole esse valor a quem cria o dinheiro no caso o Banco central.

      Em relação a geração de emprego com movimentação de dinheiro no Caso dos Projeto do Apolo lhe falo que se investissem em educação esse valor mostraria um retorno muito maior do que aumentar o valor de capital de empresas que prestam serviço tornando os ricos mais ricos e pobres mais pobres. E sustentando poucas familias em relação de um dinheiro bem investido.

      Concordo que o termo correto deve ser MOVIMENTOU.

      Seu exemplo do banco creio que não compreendi o fato de ter dinheiro no banco não impede a crise nos EUA. Ou não impede uma crise no Brasil realmente não entendo.

      Hoje a Crise EUA se revela muito em custos militares ( guerra Afeganistão ) em que fez uma divida superior a 14.3 trilhos nos ultimos anos valor maximo que os EUA podem ter em dívidas ( exemplo vc no banco pode ter 20 % da sua renda comprometida ) maior que esse valor eles tem que ter a autorização do Congresso controlado por democratas e republicanos ( eles tem qque entrar em um consendo ). Se a dívida passar ( já passou ) desse valor eles tem que cortar gastos em previdencia,saude alguma area para poderem pagar os credores ( o qual o Brasil está em quarto colocado ) . Consequentemente enfraquece ciclos de economia de compra e venda gerande desempregos e toda aquela onda da crise a qual fica pior com o desespero de alguns.

      Resumindo a crise é a péssima administração do dinheiro junto o aumento dela pelo desepero de empresas em parar de produzir com medo de não serem pagas ( sendo que isso nem sempre acontece) se previnindo para não ruir. Logo para sobreviver a uma crise a impresa tem que dinheiro para parar de produzir ou arriscar para ser paga ou não.

      Logo a Crise tem fundamentos meu amigo e dinheiro some de circulação sim o fato de ter dinheiro no banco não muda nada.BOm pararei por aqui que entra muito mais coisa.

      Abraço

  • fran

    E, onde mesmo ele pensa em atracar essa nave?

    Ou é só para dar uma voltinha?

    • fran

      ops…desculpem.

      É pousar a nave.

      Atracar é para navios 🙂