Novos resultados dos crânios alongados de Paracas: Não humanos?

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Tempo de leitura: 2 min.
Crédito da imagem: Marcia K Moorf.

O enigma do porquê de diversos povos antigos, mesmo nas remotas ilhas do Pacífico, usavam ataduras nas cabeças a fim de tornarem seus crânios alongados ainda é um mistério. Essa prática cultural pode ser rastreada até ancestrais misteriosos com origens genéticas muito complexas.

Na costa do Peru, um povo misterioso apareceu há cerca de 3.000 anos e desapareceu 1.000 anos depois. Hoje os conhecemos como Paracas, um termo inca para descrever a área onde cerca de 1.500 anos depois os Paracas não estavam mais presentes.

A deformação de crânios humanos era um fenômeno que existia em todos os continentes habitados, e especialmente este caso data de cerca de 2.000 anos atrás entre a elite das sociedades.

Em geral, essas eram as elites de uma sociedade e a deformação craniana era realizada nos recém-nascidos para que parecessem distintos da população em geral. No Peru e na Bolívia, havia muitas sociedades com cabeças alongadas, incluindo a família real Inca.

Seriam eles algum tipo de raça de elite que vagava pelo planeta inteiro? Por que os antropólogos raramente falam sobre deformação craniana e sabem tão pouco sobre ela?

Mas agora os recentes testes de DNA dos primeiros Paracas indicam que eles não eram originários do Peru e que, na verdade, não eram Homo sapiens.

[Para instruções de como ativar a legenda em português do(s) vídeo(s) abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui.]

(Fonte)


Mesmo para os crânios alongados que foram provados ser 100% humanos, por que uma civilização iria fazer seus bebês passarem por esse tipo de modificação – uma verdadeira tortura mesmo não causando dor – somente para os diferenciarem daqueles que não pertenciam à nobreza? Afinal, essa diferença de classe pode muito bem ser mostrada através do uso de joias e roupas distintas do resto da população.

Como mencionado antes, uma das teses é a de que esse indivíduos estavam tentando ficar parecidos com os “deuses”. Mas se este for mesmo o caso, de onde vieram esses “deuses” e para onde foram?

Se este teste de DNA realmente estiver mostrando resultados fidedignos, essa tese pode ser real.

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