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OVNIs e alienígenas “assombram” litoral do Brasil – Parte 2

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Tempo de leitura: 4 min.

Este artigo dá continuidade ao artigo de ontem, mostrando as informações publicadas por Reginaldo Pupo no portal www.riotimesonline.com

VNIs e alienígenas “assombram” litoral do Brasil – Parte 2

OVNIs na Regata Rio-Santos

De acordo com o artigo de Reginaldo Pupo, tripulantes do transoceânico Montecristo não só avistaram, mas também filmaram um OVNI. O incidente teria ocorrido nos dias 27 e 28 de outubro de 2007 durante a Regata Santos-Rio.

O primeiro OVNI foi avistado por volta das 19h20 do dia 27, entre Bertioga e São Sebastião. De acordo com os 12 tripulantes do navio, o objeto, que tinha o formato lenticular, emitia cores que variavam de amarelo e laranja estava estático e aparecia e desaparecia.

Uma das testemunhas, Mario Bueno (que infelizmente faleceu no ano passado) informou na época:

“A segunda aparição ocorreu por volta das 19h40 do dia seguinte, e estávamos a cerca de 20 milhas da costa (32 quilômetros de distância), entre Ubatuba e Paraty.

O objeto também tinha coloração amarelada e alaranjada e formato lenticular.”

Ele também informou que o OVNI apareceu no horizonte a leste da embarcação, e estava indo para o norte e nordeste. Segundo ele, o objeto voava em velocidade superior à de um avião e desacelerava e acelerava constantemente.

Ele ainda informou:

“Às vezes ele quase parava totalmente e efetuava algumas subidas e descidas curtas e rápidas. Momentos antes de desaparecer emitiu um intenso flash de luz amarela opaca, causando espanto e euforia em todos da tripulação. Em seguida desapareceu totalmente para aparecer novamente alguns minutos depois em outra posição bem mais à esquerda da posição original. Foi quando conseguimos capturar apenas alguns segundos em vídeo (não publicado no artigo original).

Preservamos o áudio original para que todos pudessem perceber as reações das pessoas a bordo.”

Advogado narra sobre abdução: Telepatia e convite

O artigo original também falou sobre casos de pessoas que são abduzidas por OVNIs, ou seja, forçada a irem a bordo das naves. Porém, em São Sebastião, no litoral norte do estado de São Paulo, um caso curioso foi reportado, onde um humano foi “convidade” a entrar e viajar num OVNI.

O registro deste incidente, de acordo com o artigo, devido à riqueza de detalhes informados pela própria testemunha, trata-se de um dos mais importantes da literatura ovnilógica.

Advogado João Freitas Guimarães diz que disco voador o levou para praia de São Sebastião (Reprodução da foto na internet)

O artigo informa que o caso ocorreu em 16 de junho de 1956, com João Freitas Guimarães, um advogado e professor da Faculdade Católica de Direito de Santos (SP). O artigo também lembra que esta data foi um ano antes da explosão do OVNI em Ubatuba.

Como Guimarães era um profissional conhecido e respeitado no meio jurídico, o caso teve repercussão nacional.

Guimarães relatou que naquele dia ele havia saído de Santos e viajou para São Sebastião para ir até o Fórum. Contudo ele havia encontrado o estabelecimento fechado no final da tarde. Assim, ele decidiu passar a noite em um hotel no centro da cidade de frente para o mar, a uma quadra do Fórum.

Após jantar, por volta das 19h15, ele teria resolvido caminhar pela praia. Foi quando ele notou uma corrente de água saindo do mar, que a princípio pensou ser uma baleia. Porém, ao invés disso, um objeto bulboso emergiu da água e veio em direção à areia da praia. Guimarães relatou então que dois homens saíram da nave e se posicionaram diante dele.

A seguir, Guimarães teria perguntado em inglês, francês, espanhol e italiano aos dois ocupantes da nave:

“Aconteceu algum acidente com a máquina? Estão procurando por alguém? Quem são vocês? De onde vieram? Para onde vão?”

Os ocupantes não teriam respondido, mas, apesar disso, Guimarães explicou que achava que o seres o estavam convidando para entrar na nave.

Guimarães, que teria sentido uma vontade irresistível de ver o interior do objeto, relatou:

“Parecia que eles se comunicavam por telepatia.”

Os dois ocupantes então teriam dado as costas ao advogado, com um deles seguindo para a nave e outro mais atrás. Um terceiro ser o esperava na “porta” do aparelho.

Guimarães teria adentrado a nave e a porta se fechado. Ele disse que no interior da nave notou corrimãos semelhares aos encontrados em escadas domésticas, porém estes eram feitos de um material que não conseguiu identificar.

Ele relatou:

“Notei mais três tripulantes, cinco ao todo, vestindo macacão esverdeado, simples, sem qualquer enfeite ou identificação, fechado no pescoço, punhos e tornozelos. Todos eram altos, claros, possuíam longos cabelos loiros até os ombros, tendo os olhos claros e serenos.”

O advogado ainda relatou que sentiu-se um pouco incomodado quando a nave decolou e também notou água nas janelas. Assim ele perguntou se estava chovendo, mas teria sido informado telepaticamente que a água não era chuva, mas vinha da “rotação em sentido contrário das peças que compunham a nave“.

Guimarães relatou que, embora houvesse outros compartimentos semelhares e iluminados na nave, ele permaneceu somente em um deles.

Ele relatou:

“Percebi a certa altura da viagem, pelas janelas, que passávamos por uma zona de intensa escuridão, onde as estrelas brilhavam extraordinariamente, sucedendo-se regiões repletas de estrelas.

Novas áreas escuras se seguiram até que passamos por uma camada violeta brilhante quando o aparelho sofreu forte agitação. Nesse momento, com muito medo, fui informado por um dos seres que a nave havia acabado de sair da atmosfera terrestre.”

Guimarães teria perguntado várias vezes aos ocupantes de onde eles era, porém não teria obtido uma resposta.

Ele ainda relatou viu “a terra do tamanho de uma laranja” e que os seres lhe disseram que a nave era “conduzida na direção resultante da composição das forças magnéticas daquele local”. Foi relatado ainda que o aparelho deu a volta e pouco tempo depois pousou de volta na praia do centro de São Sebastião.

O advogado ainda relatou que seu relógio havia parado. Porém ele estimou que a viagem durou entre 30 e 40 minutos.

Amanhã, na ultima parte do que foi relatado no artigo original de Reginaldo Pupo, falaremos a respeito do novo encontro entre os extraterrestres e o advogado, que teria sido marcado para 12 de agosto de 1957, um ano depois, no mesmo local e horário…

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