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Porrada, sopapo e facada: Quando humanos e aliens vão às vias de fato

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Tempo de leitura: 5 min.

Por PREDADOR
Se você pensa que casos ufológicos envolvendo encontros entre humanos e aliens, carona e passeio num disco voador, lanchinho (em 1961, um criador de galinhas americano afirmou que um OVNI havia pousado no local onde vivia, e depois de oferecer água aos visitantes, disse ter recebido um alimento que parecia com panqueca como agradecimento, caso investigado pelo ufólogo J. Allen Hynek), e até um possível tchau, adeus ou obrigado de uma alienígena para a testemunha, depois de ter pedido que ela enchesse uma vasilha com agua (Caso Lins, onde a alienígena disse, depois de ter recebido a vasilha cheia de agua, algo que a testemunha, Maria Cintra, entendeu como “embarúra, embaúra, embaúra” (já publiquei aqui uma matéria comparando detalhes do caso com outros casos ufológicos), são eventos bizarros, você não viu nada….

Pois tem casos em que humanos e aliens literalmente entraram na porrada…. sim, com direito a troca de socos e sopapos e até facadas!!!!!!

Caso 1: O caso Daildo – Bauru-SP

 Vou transcrever aqui o caso conforme relatado no site conteudosolotudo:

 Segundo os relatos da época, um homem chamado Daildo de Oliveira trabalhava como vigia na sub-estação bauruense da Companhia Elétrica de São Paulo quando foi abordado por três tripulantes de um disco voador! Vamos entender esse “causo” por partes.

1 – O contato

Daildo trabalhava a apenas 15 dias como vigia no turno da noite na sub-estação. Por volta da 01h da madrugada, saiu para dar uma volta de rotina no local e checar os escritórios. Foi quando avistou o vulto de um homem perto de um barranco, cerca de 70 metros de distância de onde ele estava.

Placa da sub-estação de energia de Bauru. (Foto: Reprodução)

Mal havia enxergado o homem quando Daildo ouviu um barulho vindo da direção de um dos escritórios. Ao se voltar para aquele lado, percebeu outro vulto de um homem na janela, próximo a porta de entrada da instalação, vestido com roupas pretas e máscara.

Até aqui a história parece com a de um assalto, certo? Pois então vamos adiante.

2 – O combate

Os vigias da sub-estação não andavam armados. Por isso, Daildo se muniu de um conduíte (uma espécie de tubo) e partiu para cima do suspeito, que lhe parecia estar de costas. No entanto, o vigia foi surpreendido, pois o vulto estava de frente para ele e desviou rapidamente os dois golpes que ele havia desferido. O conduíte foi parar longe, deixando marcas em uma viga de madeira.

Emitindo grunhidos estranhos e incompreensíveis, o desconhecido entrou em combate corporal com Daildo. Para piorar a situação, um terceiro homem, igualmente vestido de preto e com máscaras, saiu de dentro do escritório e entrou na briga.

Foi quando o primeiro vulto, avistado de longe, se aproximou. Ao contrário dos demais, ele vestia roupas claras, tinha a pele muito branca e os cabelos ruivos. Segundo o relato posterior do vigia, o cabelo tinha uma consistência diferente, que não parecia ser igual ao de um humano.

Os três seres então conseguiram derrubar e imobilizar Daildo. Imaginando que a briga acabaria em um final trágico para si, o vigia foi surpreendido. O ser de cabelo estranho o levantou e lhe deu umas pancadinhas amistosas nas costas enquanto dizia de forma quase incompreensível o que Daildo entendeu como sendo vá para lá, seu vadio, que aqui voltamos ao término.

Nota minha (Predador): Aqui os aliens foram até solícitos, embora tenham sido atacados, reagiram apenas se defendendo até “amansar” o sujeito sem deixar de tirar um sarro do pobre homem (seu vadio… ironia modo on).

3 – A fuga

Enquanto os três se distanciavam, Daildo correu em direção a um outro escritório onde repousava Antônio, o vigia que iria trabalhar no próximo turno. Antes mesmo de conseguir entrar no local, Daildo se deparou com um forte barulho vindo de longe, do lugar onde aqueles seres se dirigiam.

Quando olhou, viu o que parecia ser um furgão se levantar do chão e descobriu que ele tinha uma base que media cerca de 10 metros de diâmetro. O objeto flutuou no ar e depois de um forte barulho de pressão de ar e estranhos ruídos, saiu voando por cima da rede de alta tensão em zigue zague.

Neste momento, segundo o relato, foi que Daildo se deu conta de que não havia lutado contra assaltantes, e sim contra alienígenas.

4 – As investigações

No dia seguinte, quando os engenheiros chegaram ao local, constataram estranhas marcas de mãos nos documentos que estavam dentro do escritório. Avisaram o Delegado de Polícia da época, o Dr. Oswaldo Sena e teve início uma apuração. Televisão e jornais da época também vieram a Bauru para entrevistar o vigia Daildo e saber mais sobre a história.

Engenheiros encontraram o escritório revirado. (Foto: Reprodução)

Bom, apesar da grande repercussão à época, o caso logo foi silenciado e acabou caindo no esquecimento. O motivo? Agentes do Exército e da Aeronáutica assumiram o controle da investigação, que ocorreu de forma sigilosa. O caso foi repassado para o SIOANI (Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados), um órgão secreto dentro da Força Aérea. Até hoje não se sabe os militares que concluíram.

Caso 2: Caso Gonzalez e Ponce – Venezuela – 1954

Esse caso eu li no excelente livro do Major Donald Keyhoe, ex-oficial do corpo de Fuzileiros Navais americano e renomado ufólogo dos anos 60 e 70, “A verdade sobre os discos voadores”, mas como não disponho de tempo cito uma matéria publicada na Internet:

Em 1954, Gustavo Gonzalez e José Ponce estavam dirigindo seu caminhão por uma estrada solitária em Caracas, Venezuela, quando dobraram uma esquina e encontraram uma grande esfera luminescente bloqueando seu caminho. Mais irritado por alguém estar interrompendo o tráfego do que por ter uma esfera pairando sobre a estrada na frente deles, Gonzalez saiu para investigar.

Nesse ponto, uma portinhola abriu na nave e saíram três pequenos humanoides peludos. Um deles saltou sobre Gonzalez, que mal foi capaz de sacudi-lo, porque o estrangeiro era ao mesmo tempo leve e extremamente forte. Na briga, o estrangeiro o lançou 4,5 metros no ar. Gonzalez, em seguida, sacou a faca e tentou esfaquear o estrangeiro, mas percebeu que seu corpo era como aço, e sua lâmina resvalou. Ainda assim, os estrangeiros foram intimidados o suficiente para voltar para a nave e voar para longe, deixando a dupla para relatar seu encontro ímpar para a polícia. Eles tiveram uma corroboração surpresa de um policial que alegou ter visto a coisa toda.

Caso 3: Homem atacado por alienígena na época da Operação Prato

Por fim, outro caso interessante relatado no site “opovoamazonense.com.br”, matéria de autoria de J. Taketomi (Revisitando a Operação Prato: Terror e Morte em Colares):

Foi em 1997 que Gevaerd e seu colega, Marco Antônio Petit, coeditor da Revista UFO, entrevistaram o capitão Uirangê Holanda, que comandou todas as investigações pertinentes a operação em 1977. Na entrevista, o militar revelou detalhes das investigações e relatou seu encontro com um ser alienígena em determinada ocasião.

Outra fonte, de especial relevância acerca do episódio é o livro “Luzes do Medo” em que o jornalista paraense Carlos Mendes, proprietário do Portal de Notícias Ver-O-Fato, descortina fatos estarrecedores envolvendo as “luzes vampiras” e os moradores de Colares.

Segundo Carlos Mendes, em Colares houve situações em que seres extraterrestres desciam das naves e agrediam as pessoas deliberadamente. Ele conta que em Santo Antônio do Ubintuba, um humanóide, de um metro e vinte centímetros de altura, desceu de uma luz e atacou um morador da cidade. Em dado momento da luta o ET se desvencilhou do oponente e correu para a mata próxima, onde desapareceu levado por uma luz direto para uma nave que o esperava. (fonte)

Como vemos, a casuística ufológica não é apenas mais estranha do imaginamos, mas muito mais esquisita do que podemos imaginar. Se você é daqueles valentões disposto a meter a porrada num alienígena, esses casos sugerem que eles são muito mais fortes do que nós… em caso de um esbarrão, melhor disfarçar, fingir que não viu e sair de fininho…. vai que eles estejam de mau humor e ao invés de lhe darem um sopapo e depois levanta-lo do chão e dar um tapinha nas costas ou de correrem resolvem atirar algum tipo de raio luminoso com consequências desastrosas para sua saúde (lembrando aqui o trágico desfecho do Caso Crixas, Goias, 1967, um dos mais conhecidos da casuística brasileira, onde a testemunha, capataz de uma fazenda, meteu bala nos ETs e a nave disparou um raio luminoso verde que atingiu o peito do sujeito que morreu de leucemia algum tempo depois).

Entao fica a dica, melhor dar uma de covarde do que de valentão contra esse pessoal….  (não, agora eu não estou brincando).

-PREDADOR

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