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A Loura da Ilha do Meio: A extraterrestre que enganou o Cel. Hollanda

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Tempo de leitura: 9 min.

Muito já se falou sobre a Operação Prato. Mas há uma história que muitas pessoas ainda não conhecem: na mesma época, uma misteriosa mulher loura apareceu na área do arquipélago do Marajó (a mesma onde ocorreram os eventos da operação, em 1977). 

A Loura da Ilha do Meio: A extraterrestre que enganou o Cel. Hollanda
Imagem meramente ilustrativa. Crédito: depositphotos

Ela se identificou aos moradores da região como Elisabeth Queminet Berger, e teria chegado em Belém em 1976, transferindo-se de Salvador com ajuda de um amigo que morava na capital paraense.

O passaporte que trazia era inglês (nº 872152-A). No documento constava  que tinha nacionalidade suíça e nasceu em 1947, tendo se naturalizado inglesa e indo depois residir em Paris.

Aos moradores locais, ela se apresentou como estilista de moda, e estaria interessada em adquirir uma propriedade na região, pois havia se apaixonado pelas ilhas e a natureza local.

Os que a conheceram a descreveram como muito branca, loura, olhos azuis amendoados, magra e baixinha (1,60 m).  Sua vestimenta corriqueira consistia em vestidos longos rentes aos pés, com mangas compridas, de punhos fechados que chegavam até as mãos.

Transcrevo a seguir a história em detalhes, como é relatado no blog socialdub):

A lha do Meio

Visitando a região do Salgado paraense, no município de Bragança, a cerca de 200 quilômetros de Belém, a mulher estrangeira revelou estar bastante interessada na compra de uma ilha local.

Seus deslocamentos constantes por aquela zona foram realizados por João Olaya, comerciante, que fazia a linha de barco para a Ilha do Meio e para outras ilhas circunvizinhas com a tarefa da venda de alimentos e transporte de passageiros.

Beth conseguiu comprar terras na chamada “Ilha do Meio”, se situa na baia do distrito de Emboraí, pertencente ao município de Bragança. A ilha se localiza abaixo da cidade de Urumajó (atual Augusto Correa), distando cerca de seis horas de lancha do continente.

Já de posse da sua propriedade na referida ilha, Elisabeth procurou reunir os poucos moradores e disse ter interesse em comprar imediatamente outras propriedades. Houve relutância da parte de alguns, pois uma das exigências era que, fechado o negócio, deveriam deixar o mais breve possível os locais de suas ex-moradias.

Os documentos relacionados às compras, teriam sido registrados no Cartório do 1° Ofício da cidade de Bragança e incluíam direitos hereditários. Mesmo após fazer a aquisição de vastas terras na Ilha do Meio, Elisabeth não residia e tampouco visitava a ilha. Somente algum tempo depois ela passou a ir ao local com mais frequência.

Segundo os populares locais, Beth, então, chegava na Ilha quase sempre acompanhada de pessoas com hábitos estranhos. Cada vez que isso ocorria, segundo testemunhas, as pessoas recém-chegadas com ela costumavam “desaparecer para sempre” sem que pescadores e barqueiros conseguissem saber para onde e como saiam da ilha ou como aquilo ocorria. Os visitantes quando eram vistos com Beth foram descritos pelos locais como altos, louros, porém tinham algo de estranho. Apareciam em grupos de 20 ou mais, e ela os identificava como “cientistas”.

Beth também atraiu atenção dos moradores de Bragança, por comprar semanalmente dos pescadores, entre 200 kg a 400 kg de peixe, sem que ninguém soubesse informar qual destino seria dado ao pescado, uma vez que não era posto à venda no mercado do município.  Era muito peixe para uma pessoa só, e, lógico, isso logo acrescentaria mais desconfiança na população local.

Logo os boatos sobre o excêntrico comportamento da loira estrangeira já saltavam as fronteiras do então município de Urumajó e se espalhava por toda aquela região.

Investigação militar

A anormal quantidade de peixe adquirida por Beth logo levantou as suspeitas de que estivesse acobertando um bando de guerrilheiros na Ilha do Meio. As informações chegaram até o capitão militar Uyrangê Hollanda, que naquela mesma época servia a FAB e comandava uma investigação militar na região (a chamada Operação Prato). Ao tomar conhecimento do fato, a princípio, Hollanda suspeitou que Elisabeth pudesse estar envolvida com o movimento de guerrilheiros ou contrabando de armas.

Com o apoio de voluntários locais, Hollanda deslocou alguns militares até a Ilha do Meio para realizar averiguações e buscar mais informações sobre as reais atividades daquela mulher.

O grupo conseguiu encontrar a cabana de Beth na ilha, abandonada, em estado precário e com poucos utensílios no seu interior. Era como se nunca tivesse sido usada. Só havia uma mesa e uma cadeira!!!!! E apesar das toneladas de peixe adquiridas dos pescadores locais, não havia um único indício de que algum peixe tinha sido depositado ali.

Segundo alguns, quando Beth se encontrava em sua casa, era comum ver estranhos e assustadores movimento de luzes sobrevoando silenciosamente a região.

Alguns diziam que as luzes eram como “pequenas luas” que desciam sobre a ilha. Quando isso acontecia, Beth costumava sair às altas horas no meio da noite, a percorrer os campos. Ela teria sido advertida várias vezes para evitar aquelas caminhadas, pois ali transitavam serpentes e outros animais selvagens, mas sempre ignorava os avisos.

Em muitas ocasiões Beth era vista tarde da noite, caminhando sobre as areias da praia, totalmente despida. Tudo isso chocava a população local, que não conseguia compreender o discrepante comportamento da estrangeira.

Denunciada à polícia

E assim, cada vez mais desconfiados da mulher, por vezes temerosos e, além disso, receosos das atônitas luzes celestiais, por duas ocasiões, pescadores locais denunciaram à polícia sobre as estranhas ocorrências (uma das coisas presenciadas por moradores locais e que os aterrorizou, foi que Beth algumas vezes era vista caminhando pela praia, porém, quando chegava à água, ela caminhava sobre ela sem afundar, como se estivesse levitando…).

Na primeira vez que foi chamada à delegacia, Beth prestou depoimento, mas por falta de provas e por não ser constatado nenhum crime, ela teria sido liberada em seguida.

Depois de novos avistamentos de luzes estranhas na ilha, os moradores tornaram a ir à delegacia, e Beth mais uma vez foi chamada, mas logo foi liberada.

Tempos depois, como pairava sobre ela ainda a desconfiança das autoridades, consta que a Polícia Federal se envolveu no caso e passou a investigar a história. Beth teria inclusive ido a Brasília, mas nada se apurou contra ela.

Mas a polícia não parou por aí. Em razão de novas apelações dos moradores locais, Beth foi encaminhada a Belém para depor numa delegacia próxima ao Mercado do Ver-o-Peso, sendo escoltada por quatro policiais.

Já na delegacia, ela pediu para ir ao banheiro que havia mercado. Foi acompanhada por dois policiais. Depois de um tempo, como ela não saía, resolveram arrombar a porta. Para seu espanto, não havia ninguém lá dentro, e o mais incrível: o banheiro não tinha janelas e não havia por onde sair senão pela porta!!!!  Beth nunca mais foi vista.

Mas a estranha história não termina aí.

A Polícia Federal encaminhou o caso à Interpol. Alguns anos se passaram, e em 1985, por ocasião do terremoto em Los Angeles, EUA, uma foto do pessoal que ajudava no resgate permitiu à Interpol identificar Beth, que estava vestida de enfermeira. Apesar das buscas, não foi possível localizá-la. A última pista da investigação internacional teria identificado Beth em Seul, na Coréia, mas também não levou a nada. O caso afinal nunca seria resolvido, e a pergunta – quem era Beth afinal? deu margem a especulações.

Detalhes coincidentes na casuística

Então, quem era Beth afinal?  Para mim fica muito claro que era uma ALIENÍGENA.

Vejamos os detalhes a partir da casuística (conexão com outros casos ufológicos).

  • A vestimenta de Beth descrita pelos moradores: vestidos longos rentes aos pés, com mangas compridas, de punhos fechados que chegavam até as mãos.

Agora vamos para outro caso, lá nos idos de 1971, onde temos algo idêntico:

1971, à tarde. Um homem da região de Serro, MG, estava tomando banho em um rio local, vestindo apenas um calção, banhando-se perto de uma das margens do rio.

De repente, ele percebeu uma figura feminina estranha em pé na margem oposta. Ela tinha um rosto bonito, mas seu vestido era estranho, ele se assemelhava a uma blusa cinza longa com mangas compridas.

Ele não podia ver o cabelo dela, pois ela usava uma espécie de touca verde, similar aos usados pelos nadadores.

Em sua mão esquerda ela segurava algo parecido com um livro verde grosso, enquanto em sua mão direita segurava algo como um recipiente também verde com dois tubos paralelos, também verdes.

Espantado e curioso a testemunha perguntou em voz alta, quem ela era, e não recebeu resposta.

Ele atravessou o rio, enxugou-se, colocou suas roupas e se aproximou da “senhora”, cuja beleza, de perto, surpreendeu-o cada vez mais.

Mais uma vez ele perguntou: “Quem é você, de onde você vem?”

“Eu vim de ‘Cera'”, ela respondeu. Como a área é extremamente acidentada a primeira coisa que a testemunha pensou que ela havia dito: “Serra” (colina), mas, em seguida, pareceu-lhe que a palavra era mesmo “Cera”.

A testemunha deu alguns passos ao lado da senhora misteriosa sempre comentando o quão bonita ela era, sem que houvesse qualquer reação por parte dela.

De repente, ele percebeu que as mangas do vestido eram extremamente longas.

Nesse ponto, ele rapidamente se virou e quando olhou para trás a mulher tinha desaparecido, em questão de segundos, sem qualquer possibilidade de ter fugido, ou ela iria ainda ser vista.

  • A altura de Beth: baixinha, 1,60. Ao contrário do que se pensa, muitas aliens do tipo nórdica não são altas, mas baixinhas:

Caso Aarno – Imjarvi – Finlandia – 5 de maio de 1972: o lenhador Aarno Heinonen foi contado por uma alien nórdica telepaticamente, orientado para se dirigir até um celeiro, onde encontrou uma mulher vestida com uma calça amarela brilhante e cabelo comprido até aos ombros. Seu cabelo era amarelado e as extremidades dobradas para cima.  Usava uma espécie de vestido bem colado no corpo e sapatos prateados. Na sua mão esquerda ela segurava algo que parecia uma bola, na cor prata e ligado a uma haste que ela segurava em sua mão. Na esfera, três antenas, cada uma cerca de 30 cm de comprimento, e uma das quais apontou para ele. Ela tinha 1,40 m aproximadamente segundo ele.

Caso Tasca – BR 282 – próximo a Chapecó, SC. – 14 de dezembro de 1983. Abduzido, encontrou na nave uma alienígena com aproximadamente 1,20 m (Tasca tinha 1,74m), com cabelos claros, caindo até o ombro. Seu rosto tinha pele clara e fina, olhos azuis, amendoados.

Caso Dolores Barrios – Congresso de Ufologia – Monte Palomar – 8 de agosto de 1954. A suposta alienígena que teria sido identificada por pesquisadores no evento foi descrita por uma senhora, que afirma que a conheceu pessoalmente antes do evento, pois essa misteriosa mulher e seus dois amigos visitaram várias vezes seu pai, que era desenhista e tinha feito ilustrações de livros de ufologia, para ver seu trabalho. Ela afirma que Dolores era bem baixinha e, na última vez que estiveram na casa do seu pai, pediram-lhe para leva-los até o Monte Palomar onde ocorreria o evento de ufologia, pois não sabiam dirigir. No evento ufológico, Dolores se identificou como estilista de moda.

  • Voltanto à Beth – a loura da Ilha do Meio – ela se identificou como desenhista de moda (estilista), era baixinha, tinha olhos azuis, amendoados, loura. Todos esses detalhes encontramos nos relatos acima das alienígenas de diferentes casos.
  • Caminhando sobre as águas – são inúmeros os relatos onde aliens nórdicos são descritos pelas testemunhas como pairando acima do solo ou “deslizando” sem tocar os pés no chão.  Beth foi descrita pelos moradores locais como caminhando sobre as águas.  Aqui no OH temos o relato da nossa amiga Mary H, uma abduzida e contatada desde criança, que em um dos inúmeros eventos misteriosos, viu uma loura passando por ela e acenou – e o detalhe mais impressionante: ela flutuava acima da calçada, ou seja, deslocava-se sem tocar os pés no chão (uma alien nórdica, com certeza)…  No interior do Rio Grande do Sul, uma família viu abismada uma nave discoide pousar no campo, do outro lado da cerca da fazenda. Embora um pouco distante deles, uns 50 metros, puderam distinguir claramente os seres que saíram da nave: eram louros, altos e pareciam usar uma roupa colante tipo macacão. Os seres começaram a se deslocar em direção a eles, e isso os deixou com muito medo; puderam ver que eles não caminhavam normalmente, mas deslizavam acima do solo. Eles pararam e então retornaram à nave, que decolou.

Quanto ao desaparecimento inexplicável de Beth, que sumiu de dentro do banheiro sem que ninguém visse ela sair, provavelmente foi teletransportada dali para uma nave ou outro local. Nesse sentido, alguns desaparecimentos de pessoas totalmente inexplicáveis também sugerem que humanos também estão sendo levados pelos aliens dessa forma.

Dois casos interessantes que sugerem essa possibilidade

  1. O menino desaparecido em São Paulo: lembro de ter visto numa reportagem do programa do Datena um caso que impressionou pelo fato de um menino ter desaparecido de dentro de casa sem que houvesse qualquer outra possibilidade dele ter saído que não fosse pela porta da sala.  A mãe e familiares estavam na sala, e o menino simplesmente não foi mais encontrado. Não havia como alguém ter levado ele, como conta a mãe, a não ser que fosse pela porta.
  2. Um caso ainda mais impressionante (e vejamos o detalhe, IDÊNTICO AO DESAPARECIMENTO DE BETH DE DENTRO DO BANHEIRO), é relatado por Rafael Figueiredo num site de casos misteriosos: “Minha mãe conta a história de uma mulher que trabalhava na casa de uma família, não sei se em NIterói ou outra cidade do RJ, que ia embora porque já era cinco da tarde. Ela disse para todo mundo da família que só ia no banheiro antes, deu cinco minutos, dez, meia hora e nada na mulher sair daquele banheirinho de empregada, que só tinha uma janelinha basculante. Chegaram lá e a porta do banheiro estava aberta, e nada da moça. Ela não saiu pela porta porque estava todo mundo na sala, e não havia outra saída do apartamento. A mulher sumiu, não voltou para casa, nem para trabalhar no dia seguinte e nunca mais foi vista.”

Por fim, temos o detalhe do caso do agricultor francês Robert L. – interior da França, 1969 – depois de várias semanas de OVNIs aparecendo em sua fazenda, assustando seus familiares, ele viu uma nave tipo charuto no campo e foi abduzido. Na nave estavam uma alien do tipo nórdica, loura, e mais outros seres “masculinos” também louros… ela disse que eles eram cientistas ou pesquisadores, que viajavam pelo universo e estavam aqui em uma missão….  Beth identificou os seus “amigos” que vinham em grupos visita-la seguidamente na ilha como cientistas…  

A identidade

A Interpol descobriu que o passaporte inglês de Beth era falso. A pessoa identificada no passaporte era uma mulher polonesa que havia falecido ainda nos anos 40. Portanto, Beth não tinha uma identidade verdadeira nos documentos que apresentou à polícia e nunca se descobriu quem era realmente.

Louros na região de Colares andando entre humanos

Há tempos pesquisando registros antigos da casuística ufológica, me deparei com documentos escritos ainda na máquina de escrever (digitalizados na Internet), de uma antiga sociedade de investigação ufológica brasileira. Descobri que no início dos anos 50 casos de atividade ufológica intensa ocorreram na região de Colares, portanto muito antes de 1977, ano da Operação Prato. O que indica que a agenda alienígena na área não foi inédita nesse ano, mas remonta a um passado bem mais antigo do que se supõe. E como no caso da Operação Prato, nos anos 50 também temos uma testemunha altamente confiável, uma biológa/pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) que morava na região onde tinha se instalado para realizar suas pesquisas e acabou ficando no epicentro dos eventos ufológicos (isso será objeto de uma matéria futura). Ela conta que houve relatos de seres altos e louros andando pela cidade, que denotavam serem alienígenas pois às vezes desapareciam na frente das pessoas (mais uma vez, aqui, teletransporte?)

O interessante aqui é que também nos eventos de 1977 em Colares e região, descobri lendo os jornais da época com matérias da aparição dos OVNIs, que moradores relatavam ter visto um estranho homem louro andando pelas ruas (alienígena disfarçado de humano?)

Conclusões

Para mim, Beth era uma alienígena com certeza. Deve ter sido infiltrada entre os locais algum tempo antes (1976) dos aliens iniciarem a sua agenda das luzes incidindo sobre pessoas para, possivelmente, retirarem materiais orgânicos (sangue, fluídos, tecidos) da população local. Nesse caso, é provável que as pessoas atingidas fossem descendentes de habitantes locais que já haviam sido alvo de ações semelhantes no início dos anos 50 (embora não se tenha notícia de “ataques de luzes na época – se ocorreram foram ações de forma mais sutil que passou despercebida, como abduções ou visitas noturnas – mas enfim em 1977 os aliens podem ter retornado para acompanhar e averiguar resultados de pesquisas com a população feita muitos anos antes – nos idos de 1950 – neste caso um estudo envolvendo sucessivas gerações. 

Isso me faz retornar ao caso Menis, do qual já falei aqui várias vezes, incluindo uma matéria recente – OVNIS de luzes azuis.  Ele foi atingido por raios de luz azul quando menino, provenientes de um OVNI que ficou acima dele em 1984. Apesar de severamente queimado, depois das luzes, segundo ele, parecerem penetra-lo até as entranhas, sobreviveu. Mas, segundo ele, muito antes sua mãe, quando jovem, também foi atingida por uma luz que veio do alto e perdeu os sentidos, sendo encontrada desacordada várias horas depois.   

Da mesma forma, acredito que que os eventos semelhantes – de raios de luz emitidos por OVNIs, incidindo sobre pessoas em Colares e região, em 1977, não foram uma ação ao acaso, mas um procedimento feito em humanos selecionados cujos antecessores já tinham sido objeto de estudo/pesquisa pelos aliens no início dos anos 50.  

O que resta afinal nessa história é que Beth provavelmente era uma alien nórdica infiltrada. E, sendo assim, o Coronel Hollanda esteve frente a frente com uma alienígena sem saber, a qual escapou debaixo das suas barbas (força de expressão, pois ele, como militar, não usava barba).

Se você tem alguma informação interessante sobre os eventos investigados pela Operação Prato em 1977 ou conhece algum relato sobre óvnis agindo em tempos mais recentes na região, me escreva.

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