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Novo estudo aponta que Oumuamua pode ser tecnologia extraterrestre

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Tempo de leitura: 2 min.

Quem não lembra do Oumuamua, um objeto interestelar muito discutido na comunidade astronômica, com alguns cientistas dizendo que poderia ser um objeto artificial, enquanto outros lutavam contra essa ideia, dizendo que era um cometa ou “algo assim”? Pois ele está de volta nas discussões científicas, agora com um estudo apontando que ele realmente poderia ser tecnologia alienígena…

Novo estudo aponta que Oumuamua pode ser tecnologia extraterrestre
Ilustração artística de como o Omuamua poderia ser.

Oumumua, um objeto misterioso considerado o primeiro visitante interestelar registrado em nosso sistema solar, pode ser uma sonda extraterrestre. Isso é sugerido por um novo estudo, que refuta totalmente a explicação natural mais aceita.

Descoberto em 2017, este corpo estranhamente alongado que acelerou sem razão aparente foi primeiro considerado um asteroide, depois um cometa, e havia até teorias de que era uma nave espacial. Com o tempo, a hipótese do cometa parecia se destacar entre as propostas, mas com um problema sério: não havia evidências de que ele possuísse a cauda clássica que sempre é observada neste tipo de corpo, gerada pelo seu aquecimento ao se aproximar do Sol.

Em junho deste ano, uma equipe de pesquisa formada pelos astrofísicos Darryl Seligman e Gregory Laughlin acreditava ter resolvido o problema, sugerindo que o estranho comportamento observado em Oumumua provavelmente se devia ao fato do cometa ser composto principalmente de hidrogênio molecular (H2) e parte dele estava escapando invisivelmente da superfície, causando a aceleração – e explicando a falta de uma cauda cometária.

Agora, em um novo estudo publicado no The Astrophysical Journal Letters, os astrofísicos Avi Loeb e Thiem Hoang argumentam que a hipótese do hidrogênio molecular não é possível no mundo real. Eles apontam que, mesmo nas partes mais frias do espaço, a luz das estrelas iria aquecer pequenos fragmentos de hidrogênio sólido antes que eles pudessem se agrupar e formar um cometa do tamanho de Oumuamua (400 a 800 metros). Mais importante ainda, a jornada a partir da nuvem molecular gigante mais próxima – uma região empoeirada e gasosa onde esses ‘icebergs‘ de hidrogênio se formariam – é longa demais. Um iceberg de hidrogênio viajando milhões de anos através do espaço interestelar se desintegraria, cozinhado pela luz das estrelas.

Seligman disse que a análise de Loeb e Hoang está correta e que nenhum cometa de hidrogênio sobreviveria a uma viagem tão longa.

Ele respondeu, apontando várias origens próximas para o cometa, incluindo Carina e Columba, dois grupos de estrelas jovens:

Nossa hipótese funciona se Oumuamua tiver apenas 40 milhões de idade. Nessa escala de tempo, a desgaseificação poderia ter moldado o cometa naquela forma alongada sem destruí-lo completamente.

No entanto, Loeb discorda:

Encurtar a distância percorrida pelo iceberg H2 não resolve o problema, porque ele deve ter se formado junto com seu sistema planetário de origem, bilhões de anos atrás. Com o passar de tais eras, o iceberg evaporaria.

O astrofísico também acrescentou que esses icebergs de hidrogênio devem vir de nuvens moleculares gigantes, e não de partes do espaço como Carina ou Columba. Reiterando que assim sendo, a viagem da nuvem molecular mais próxima não sobreviveria.

Loeb parece estar claro sobre o que Oumuamua era. O título de seu livro a ser publicado em janeiro de 2021 diz tudo: Extraterrestre: O Primeiro Sinal de Vida Inteligente Além da Terra.

(Fonte)


Sou fã de Avi Loeb, pois ele tem a coragem de enfrentar o “dogma” científico, vislumbrando possibilidades além do quadrado imposto pela ciência atual. Poucos são os cientistas profissionais que têm essa coragem.

Aqui estão outros cientistas corajosos que desafiam seus “patrocinadores”:

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