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Alexandre, o Grande, prova que OVNIs não são drones modernos

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Alexandre, o Grande, segundo relatos históricos, testemunhou OVNIs mais de uma vez. E o que isto tem a ver com os relatos recentes por militares sobre esses misteriosos objetos? Veja:

Alexandre, o Grande, prova que OVNIs não são drones modernos
Alexandre o Grande.

Ultimamente, com a revelação dos vídeos da Marinha dos EUA e os depoimentos dos militares que tiveram contato com OVNIs, muitos “professores da impossibilidade” estão gritando aos quatro ventos que os objetos testemunhados por esse profissionais altamente treinados não passam de drones ultra-secretos.

Mas quem realmente leu as declarações dadas por esses militares consegue compreender muito bem que nossa tecnologia atual está muito aquém de executar as peripécias demonstradas por esses misteriosos objetos. Assim, essas declarações de que esses objetos não passam de drones com tecnologia secreta não passa de um subterfúgio por pessoas que não conseguem encarar a realidade dos OVNIs, ou que têm razões escusas para nega-la.

Tenho sempre dito em vários artigos aqui publicados que há registros de aparecimento de OVNIs desde milhares de anos atrás, e que nos primórdios da humanidade certa e obviamente não havia drones de nações bélicas na Terra.

Assim, deixo aqui algumas passagens de uma figura conhecida da nossa história, Alexandre, o Grande, que se trata somente de alguns entre inúmeros exemplos de OVNIs se manifestando através da nossa história:

O primeiro incidente registrado sobre Alexandre, o Grande e OVNIs foi registrado em 329 a.C.

Alexandre decidiu invadir a Índia e estava tentando atravessar o rio Indo para engajar o exército indiano quando ‘reluzentes escudos de prata’ desceram e fizeram várias passagens acima da batalha.

Esses ‘escudos de prata reluzentes’ assustaram seus cavalos, causando-os a debandar. Eles também tiveram um efeito semelhante nos cavalos e elefantes dos inimigos, por isso era difícil determinar de que lado estavam esses ‘escudos reluzentes de prata’. No entanto, depois de sair vitorioso da batalha, Alexandre decidiu não prosseguir na Índia.

Sete anos depois, Alexandre foi confrontado com o maior desafio de sua carreira militar. Em sua tentativa de conquistar o Império Persa, ele percebeu que a cidade de Tiro precisava ser conquistada para impedir que os persas usassem esse porto para desembarcar um exército atrás dele.

A cidade costeira original de Tiro já havia sido destruída e reconstruída a alguma distância da costa do seu local original. Não tendo marinha, Alexandre decidiu usar os restos da cidade antiga para construir uma passagem para a nova.

Alexander levou seis meses inteiros para fazer isso e, quando a tarefa foi concluída e suas tropas realizaram o ataque, elas foram facilmente barradas porque os muros eram altos demais para escalar rapidamente e grossos demais para serem derrubados. Não apenas isso, mas a passagem era muito estreita para permitir que tropas suficientes lançassem um ataque massivo o suficiente para sobrecarregar o inimigo, a fim de escalarem os muros.

Não foi apenas um problema para Alexandre, mas aparentemente um problema para Deus também. Os profetas Ezequiel e Isaías haviam falado da maldição de Deus e da eventual destruição de Tiro. (Ezequiel, capítulos 27 e 28 e Isaías, capítulo 23). Como Alexander alcançaria seu objetivo? Como Deus iria garantir que Sua profecia fosse cumprida?

O relato histórico, registrado pelo historiador-chefe de Alexandre, afirma que, durante um ataque à cidade da ilha, um dos dois ‘escudos de prata reluzente’ atacou uma seção da parede com um ‘raio de luz’ que posteriormente causou essa seção da parede cair! Os homens de Alexandre passaram pela abertura e capturaram a cidade.

O que é mais digno de nota nesse encontro é o fato de que os historiadores do povo derrotado de Tiro relataram exatamente o mesmo motivo para a perda de sua cidade! Geralmente, a razão apresentada por um povo derrotado é diferente da apresentada pelos vencedores, mas, nesse caso, seus relatos têm a mesma leitura.

Antes de iniciar sua grande ofensiva contra a Pérsia, Alexandre procurou o conselho de um oráculo em um templo localizado no deserto. Ele partiu, com um pequeno grupo de homens, mas calculou mal a logística e se viu irremediavelmente sem água e morrendo de sede.

Quase milagrosamente, uma nuvem de chuva rara, mas incomumente forte, estourou no alto e deu a ele e seus homens água suficiente para completar sua jornada com segurança. Ninguém relatou ter visto nenhum ‘escudo de prata reluzente’, mas aqui novamente é um caso de uma maravilhosa “nuvem” da qual vemos tantas ocorrências na Bíblia.

Este notável incidente foi aparentemente paralelo a uma visita igualmente fantástica durante o cerco de Tiro por Alexandre em 332 a.C. Citando Giovanni Gustavo Droysens, Storia di Alessandro il Grande, o erudito italiano Alberto Fenoglio, escreve no CLYPEUS Anno 111, No 2, uma revelação surpreendente que agora traduzimos:

A fortaleza não se sustentava, seus muros tinham quinze metros de altura e eram construídos tão solidamente que nenhum mecanismo de cerco foi capaz de danificá-lo. Os tirianos dispuseram dos maiores técnicos e construtores de máquinas de guerra da época e interceptaram no ar as flechas e projéteis incendiários lançados pelas catapultas na cidade.

Um dia, de repente, apareceram sobre o campo macedônio esses ‘escudos voadores‘, como haviam sido chamados, que voavam em formação triangular liderada por um excessivamente grande, os outros eram menores por quase metade. Ao todo, eram cinco.

O cronista desconhecido narra que eles circulavam lentamente sobre Tiro, enquanto milhares de guerreiros de ambos os lados estavam de pé e os observavam com espanto.

De repente, do maior “escudo” veio um relâmpago que atingiu as paredes, estas se desfizeram, outras se seguiram e as paredes e torres se dissolveram, como se tivessem sido construídas com lama, deixando o caminho aberto para os sitiantes que entraram como uma avalanche através das aberturas.

Os ‘escudos voadores’ pairaram sobre a cidade até que foi completamente invadida, então eles rapidamente desapareceram no alto, logo”derretendo” no céu azul.’120′

(Fonte)

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