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Cientistas estão de olho nos asteroides – encontrar os mais perigosos é imperativo

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Tempo de leitura: 2 min.


Os cientistas continuam a trabalhar no rastreamento de asteroides perigosos nas proximidades da Terra, mas para estudar totalmente a ameaça que essas rochas espaciais representam, eles precisam de ferramentas que não estão em operação agora e podem não estar nos próximos anos.

Cientistas estão de olho nos asteroides - encontrar os mais perigosos é imperativo
Ilustração: Rebecca Zisser/Axios

Há poucos dias, um asteroide grande o suficiente para destruir uma cidade zumbiu pela Terra não muito tempo depois que os cientistas o viram pela primeira vez.

Por que isto é importante?

Os astrônomos detectaram menos da metade dos estimados 25.000 objetos próximos da Terra que se acredita terem 14 metros de tamanho ou mais. Os ataques de asteroides são extremamente raros, mas se uma dessas rochas espaciais relativamente grandes impactar uma área povoada, isso pode causar danos significativos em toda a cidade ou na região.

Por causa desse perigo, o Congresso dos EUA ordenou que até 2020 a NASA encontrasse pelo menos 90% dos grandes asteroides que podem atingir a Terra. A NASA não está no caminho certo para atingir esse objetivo, mas encontrou cerca de 90% de todos os asteroides próximos à Terra, com 100 metros de tamanho ou mais.

Um relatório divulgado pela National Academies em junho sugere que o melhor caminho para a NASA atingir esse objetivo é usar um telescópio infravermelho baseado no espaço como o NEOCam. No entanto, essa nova missão supostamente não tem o financiamento necessário.

O telescópio NEOWISE da NASA atualmente em órbita hoje busca asteroides em luz infravermelha, mas está chegando ao fim de sua vida útil e não foi projetado para este propósito.

Pesquisas de opinião pública indicam que os americanos acreditam que o rastreamento de asteroides deveria ser uma prioridade para a NASA.

Como funciona

A detecção de asteroides na luz infravermelha é eficaz porque muitas das rochas espaciais são escuras a olho nu, mas brilham intensamente em infravermelho termal. Um sistema baseado no espaço também é bem adequado para este trabalho porque não depende de que seja noite na Terra para fazer uma varredura dos céus, disse o cientista da NASA Tom Statler.

Em vez de simplesmente olhar nos comprimentos de onda óticos ou infravermelhos da luz, também poderia um dia ser possível usar a inteligência artificial para captar o sinal do ruído para encontrar as rochas espaciais.

A pegadinha

Especialistas acham que não existe um método que encontre, rastreie e caracterize todos os asteroides potencialmente perigosos próximos ao nosso planeta, mas, ao invés disso, será necessário usar telescópios terrestres e espaciais.

O rastreio de asteroides também requer um bom número de observações de acompanhamento, portanto, sistemas baseados em terra serão necessários para aqueles seguimentos, mesmo se um novo telescópio for lançado ao espaço.

O que vem a seguir

Os cientistas estão tentando descobrir o que pode ser feito se um asteroide perigoso for encontrado acelerando em rota de colisão com a Terra. Em 2021, a NASA planeja lançar sua missão DART para interceptar uma rocha espacial e testar a tecnologia de deflexão de asteroides.

“Para evitar um impacto, você precisa mudar o tempo de chegada de um asteroide em 7 minutos; ou acelerá-lo em 7 minutos ou desacelerá-lo em 7 minutos”, disse o astrônomo planetário Andy Rivkin, da Universidade Johns Hopkins, ao Axios.

Conclusão

O risco de um ataque de asteroides é baixo, mas as conseqüências seriam altas se o objeto estivesse em rota de colisão com a Terra.

“É algo para usarmos nossa inteligência, mas não é uma questão de medo”, disse Statler.

(Fonte)


É interessante o ênfase que tem sido colocado nos asteroides nos últimos anos.

De qualquer forma, se realmente tiver uma enorme rocha a caminho da Terra, não há nada que a ciência humana poderá fazer nesse estágio para desvia-la.

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