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Os extraterrestre ficam deixando evidências para trás?

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Tempo de leitura: 3 min.
Os extraterrestre ficam deixando evidências para trás?

Evidências que provam a existência de vida extraterrestre poderiam estar escondidas perto da Terra, esperando para serem descobertas. Importantes astrônomos pediram um estudo urgente de ‘objetos interestelares’ que chegam aqui do espaço profundo, sugerindo que alguns deles possam ser ‘artefatos’ alienígenas misteriosos. No ano passado, o mundo ficou surpreso quando uma bizarra “rocha espacial” em forma de charuto chamada ‘Oumuamua’ disparou pelo nosso sistema solar, mudando de direção enquanto viajava. Embora os cientistas tenham dito que era provavelmente um cometa e culpassem sua trajetória a um processo natural, não conseguimos provar inequivocamente que não fosse uma nave alienígena ou outra tecnologia extraterrestre.

 Agora, Abraham Loeb, da Universidade de Harvard, um dos astrônomos que sugeriu que o Oumuamua era de origem alienígena, e seu colega Amir Siraj, publicaram um artigo que sugere evidências que comprovem a existência de outras formas de vida podem estar escondidas bem abaixo dos nossos narizes. O artigo afirma que pode haver ‘dezenas’ de visitantes interestelares como o Oumuamua flutuando através do sistema solar.

A dupla escreveu:

Observar ou visitar esses objetos pode permitir a busca de sinais de vida extraterrestre localmente, sem a necessidade de enviar sondas interestelares.

A exploração de objetos interestelares presos poderia potencialmente ajudar a revelar as perspectivas de vida em outros sistemas estelares, bem como em artefatos extraterrestres.

É importante lembrar que Loeb e seu colega não estão dizendo que os visitantes interestelares são definitivamente artefatos alienígenas. Estes objetos também poderiam ter se formado naturalmente em outros sistemas estelares, antes de serem expulsos para começar sua jornada solitária pelo vazio do espaço.

Eles ainda disseram:

Fotografar ou visitar esses objetos aprisionados permitiria aprender sobre as condições em outros sistemas planetários, economizando a necessidade de enviar sondas interestelares.

Em um artigo anterior, Shmuel Bialy e Abraham Loeb sugeriram que o asteroide alongado Oumuamua podeira ter uma origem artificial.

Eles escreveram:

O Oumuamua pode ser uma sonda totalmente operacional enviada intencionalmente à vizinhança terrestre por uma civilização alienígena.

Sua pesquisa sugere várias explicações para a formação do Oumuamua, que é considerado uma ‘nova classe’ de objeto espacial. Passou pela Terra e circulou em torno do nosso Sol a 315.000 Km/h e tinha de cerca de 800 metros de comprimento.

O objeto era tão incomum que a NASA disse que “nunca viu um objeto natural com proporções tão extremas no sistema solar antes”. Inicialmente, o fato do Oumuamua parecer ter acelerado levou os astrônomos a sugerirem que era um cometa. Esses objetos gelados aceleram devido a um processo chamado de liberação de gás, no qual o Sol aquece um cometa e libera gases. Mas em seu artigo, os astrônomos de Harvard descartaram a possibilidade de que fosse um cometa ativo. Eles propuseram que ele era alimentado pela ‘pressão de radiação solar’ produzida pelo Sol, mas passaram a fazer mais sugestões ‘exóticas’ para explicar sua aceleração.

A dupla sugeriu que o misterioso objeto pode ter sido um tipo de espaçonave chamada de ‘vela leve’, com uma folha grande e muito fina que é soprada pelo espaço pela luz produzida pelas estrelas. Quando viajou através do nosso sistema solar, girando ao perpendicular de seu eixo mais longo, o que também poderia significar que era um pedaço de destroços espacial deixado para trás por alienígenas.

Os astrônomos ainda disseram:

Considerando uma origem artificial, uma possibilidade é que Oumuamua é uma vela de luz, flutuando no espaço interestelar como um resíduo de um equipamento tecnológico avançado. Velas com dimensões semelhantes foram projetadas e construídas por nossa própria civilização, incluindo o projeto IKAROS e a Iniciativa Starshot.

A tecnologia de velas pode ser usada abundantemente para o transporte de cargas entre planetas ou entre estrelas.

Eles disseram que civilizações alienígenas podem descartar naves cargueiras usadas, resultando em detritos espaciais que se parece muito com o Oumuamua.

(Fonte)


Cada vez que falam a respeito do Oumuamua, não posso deixar de pensar nos navios que são abandonados no mar, os quais começam a agregar craca em seus cascos a ponto de se tornarem parecidos a corais quando vistos de baixo para cima.

Será que um processo parecido não ocorre com naves abandonadas no espaço por milhares ou até milhões de anos, onde pequenos fragmentos de poeira espacial, ou até mesmo compostos orgânicos e possivelmente micróbios grudam em seus cascos, atraídos pela microgravidade dessas naves?  Afinal, os cosmonautas russos já falaram ter encontrado micróbios extraterrestres grudados na parte exterior da Estação Espacial Internacional, e esta não está tanto tempo assim no espaço.

n3m3

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