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Híbridos andam entre nós? Um olhar mais atento pode mostrar que não estamos mais sozinhos…

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Tempo de leitura: 5 min.

Híbridos andam entre nós

Um tema que sempre me fascina é a possibilidade de estarmos vivendo com aliens aqui. Quando se fala nisso, a primeira ideia é a presença dos tradicionais nórdicos, obviamente – afinal eles são muito semelhantes a nós, e exceto por alguns detalhes, podem passar facilmente despercebidos transitando livremente e até habitando aqui.

Há muitos relatos interessantes, e parecem credíveis de que isso ocorre. Eles podem ser observadores, como antropólogos fazem ao viver entre os índios ou polinésios para compreender as suas culturas, os seus modos de vida.

Mas existe uma outra possibilidade. Essa um pouco mais perturbadora, mas também plausível. Se, como alguns pesquisadores acham, algumas raças estão há tempos trabalhando com genes humanos de abduzidos, então é possível que exista uma agenda de hibridação. Produzir híbridos, meio humanos, meio aliens, tem sido aventado por importantes pesquisadores como um processo em andamento, uma agenda cujo propósito ainda não compreendemos.

Dentre os mais conhecidos pesquisadores, está o professor David Jacobs, uma autoridade na pesquisa dos abduzidos. Ele segue uma linha digamos pessimista, achando que a produção de híbridos tem um fim sinistro: substituir os humanos no futuro para dominar o planeta. Essa é a ideia central do seu livro: “Eles caminham entre nós: o planto extraterrestre para controlar a humanidade”.

Sem entrar na questão – há um debate sobre isso no meio ufológico opondo os que acham o mesmo e os que pensam que o propósito é outro – talvez adaptar os híbridos para que convivam conosco e possam nos ajudar no futuro a resolver nossos problemas, principalmente com relação ao planeta que estamos destruindo.

Independentemente do que seria o propósito da geração de híbridos, eu foco neste artigo nos casos interessantes reportados por pessoas comuns, que sem conhecer essas teorias e estudos ufológicos, em algum momento já notaram coisas bem estranhas, fora do que entendemos por normalidade.

Trago aqui algumas experiências interessantes de um artista, desenhista, pintor e decorador francês, Gundal.  Ele nunca tinha lido nada sobre as teorias de Jacobs, nem se interessava por ufologia.

Em uma viagem ao Japão, em 2010, caminhava em um shopping em Osaka, como um simples turista. Como artista, desenhista e pintor, ele é extremamente observador e detalhista….

Caminhando e observando tudo, de repente, ele sentiu uma vibração estranha, algo que nunca tinha sentido…  Dentre a multidão que circulava pelo local, ele notou um grupo estranho que estava parado em frente à vitrine de uma loja de equipamentos de informática e quinquilharias domésticas.

A primeira coisa que ele viu foi um menino, e notou algo bizarro… o menino parecia querer entrar dentro da parede literalmente… ele ia e voltava… ia e voltava… como num jogo de videogame bugado, quando o personagem fica repetindo o mesmo movimento contra um muro!!!

Em um certo momento todos começaram a se mover uns ao redor dos outros, olhando para todos os lados, para as vitrines, para o teto, para tudo… pareciam crianças maravilhadas com algo que nunca tinham visto… era como se tivessem vindo de outro lugar e tudo era estranho e incrivelmente assustador para eles de certo modo… pareciam efetivamente saído de outro mundo… e isso imediatamente chamou a atenção de Gandal.

Ele decidiu observar mais de perto…. foi se aproximando, disfarçadamente, fazendo de conta que estava olhando as vitrines. Ele notou coisas ainda mais estranhas… uma mulher batia com a ponta dos dedos na vitrine com muita força, como se estivesse tentando sentir as coisas que havia do outro lado da vitrine. Ele também observou que ninguém falava, eles abriam a boca mas não se ouvia nenhum som.

Então observou melhor e viu que eles batiam a ponta dos dedos das mãos – a ponta dos dedos da mão esquerda na ponta dos dedos da mão direita como se estivesse se comunicando assim. Isso lhe pareceu muito estranho – nada a ver com a linguagem de sinais usada pelos surdos mudos; não havia variações como no caso dessa linguagem onde a posição dos dedos muda para construir diferentes palavras… nada disso… eles simplesmente tocavam as pontas dos dedos.

Eles também adotaram em outro momento uma posição rígida, com os braços junto ao corpo, como zumbis, so mexiam a cabeça, se voltavam uns para os outros como se efetivamente estivessem se comunicando, provavelmente por telepatia.

Ele sentiu novamente uma vibração muito forte – e então o mais alto dos indivíduos (1,90 aproximadamente) (eram três “homens”, uma “mulher” e a “criança”), e que estava de costas como os demais, se voltou para ele e o olhou nos olhos.

Nesse momento, ele levou um susto: ele notou que o rosto era normal, mas os olhos eram completamente negros… não tinha pupilas e a parte branca do olho como nós. Era tudo inteiramente negro.

Ele não tinha expressão nenhuma no rosto, mas o olhar transmitia algo, como se ele dissesse: “O que você faz aqui? Você não devia estar aqui, saia daqui. Sim, você nos descobriu mas agora saia daqui imediatamente”. O olhar intenso o fez imediatamente recuar e ele se distanciou do grupo; ele compreendeu que devia sair dali, não teve coragem de perguntar quem são vocês, ou alguma coisa do gênero. Apenas o medo e a vontade de sair rapidamente.

Disfarçadamente continuou olhando e viu que eles pareciam discutir. Eles faziam gestos com os braços mas não falavam nada, provavelmente conversavam telepaticamente. Então, ainda mantendo a formação de grupo, saíram do local e se misturaram na multidão.

Mas isso não foi um caso isolado. Ainda no Japão, em Toquio, ele estava numa lanchonete e viu um casal, pareciam ocidentais, louros, altos. Então ele notou algo estranho: eles pareciam estar totalmente perdidos; não perdidos no sentido comum do termo, mas efetivamente totalmente sem noção de onde estavam. Era como se tivessem sido postos ali para observarem e registrarem tudo o que viam.

Seu comportamento era totalmente anormal: eles olhavam tudo, as pessoas, o local, tocavam nas paredes com as mãos, pareciam não estar familiarizados com nada desse mundo, não pareciam turistas perdidos ou coisa assim, mas mesmo alguém que não era do nosso mundo, pois tinham um comportamento totalmente bizarro. Parecia um casal de estagiários colocados ali.

Eles também pareciam meio amedrontados e sem intenção de se comunicar com alguém. Gundal observou que os seus rostos eram iguais,como se fossem gêmeos, como se tivessem saídos da mesma “forma”, mas com um desenho próprio para cada um, pois um tinha feição masculina e  outro claramente feminina. Ele os achou muito bonitos fisicamente.

Eles caminharam lentamente, ainda olhando para todo mundo, e sentaram em frente a uma mesa, numa posição nada normal, eretos, corpos rígidos, as duas mãos nos joelhos, como se fossem meio robóticos. Eles olhavam um para o outro, mas não abriam a boca. Mexiam a cabeça de um lado para outro, parecia que estavam se comunicando um com o outro. Mais uma vez, parecia ser uma conversa telepática. Como ele tinha um encontro, não pode observa-los mais, tendo que sair do local.

Efetivamente, esses dois eventos são bem sugestivos. Estamos convivendo já com híbridos ou mesmo aliens sem percebermos.

Infelizmente, no mundo caótico de hoje, onde as pessoas correm para resolver seus problemas diários, e onde grande parte está concentrada em seus celulares, talvez essa realidade passe despercebida e seja vista como mera imaginação das testemunhas.

Mas se abrirmos os olhos quando andarmos por aí, é possível que vejamos coisas que não se encaixam em nada com o que nos parece normal: “pessoas” que talvez não sejam mesmo deste planeta podem estar bem no nosso nariz.

Vale a pena observar mais atentamente ao nosso redor. Podemos nos surpreender com cenas envolvendo comportamentos bizarros demais, fora de qualquer quadro típico de condutas humanas, e talvez nos deparemos em algum momento com seres que têm algo visivelmente não humano.

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