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Para evitar catástrofe maior, NASA simula impacto de asteroide na Terra

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Tempo de leitura: 2 min.

O OVNI Hoje já publicou alguns artigos alertando ao fato de que cientistas estão preocupados que um ou mais asteroides possam causar grandes danos ao nosso planeta, inclusive mencionando sobre um possível grande evento de extinção.  Embora esses artigos sejam publicados com base no que cientistas especialistas no assunto dizem, após publicá-los sempre recebo contestações, seja via e-mail, seja em comentários, de que se trata de alarmismo barato. Alguns até mesmo fazem declarações absurdas de que “somente a NASA é que sabe” e se ela soubesse que algum evento de extinção global estivesse para acontecer, ela dirá ao público.

Bem, para deixar claro para essas pessoas, é óbvio que se a NASA souber que um evento a nível de extinção global está para ocorrer, ela não comunicará isto ao público em geral, pois tal notícia causaria um pânico generalizado ao ponto que, quando a rocha aqui chegasse, provavelmente já teríamos nós mesmos eliminados metade da população do planeta com a desordem gerada por essa declaração.

Assim, embora o artigo abaixo não fale a respeito de tais eventos, ele prova que a NASA está genuinamente preocupada com a possibilidade de um asteroide atingir a Terra, pelo menos outro do tamanho da rocha que explodiu acima da cidade de Chelyabinsk na Rússia em 2013:

NASA simula impacto de asteroide

Quando um asteroide atingiu a cidade russa de Chelyabinsk em 2013, a explosão da onda de choque quebrou as janelas e danificou edifícios tão distantes quanto 93 quilômetros do local da explosão, ferindo mais de 1.200 pessoas.

Em apoio ao Escritório de Coordenação da Defesa Planetária da NASA, os pesquisadores estão criando modelos 3D e usando um dos supercomputadores mais poderosos da NASA para produzir simulações de hipotéticos cenários de impacto de asteroides. Seus resultados ajudam as primeiras equipes de socorro e outras agências a identificarem e tomarem decisões mais bem informadas sobre a melhor maneira de se defender contra eventos de asteroides que ameaçam a vida.

As simulações de alta fidelidade de potenciais asteroides, cobrindo uma ampla gama de tamanhos, foram executadas no supercomputador Pleiades, utilizando o software de modelagem Cart3D da NASA e o ALED3D do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, operados por especialistas do Projeto de Avaliação de Ameaças de Asteroides nas instalações de Supercomputação Avançada da NASA, no Centro de Pesquisa da Ames, Vale do Silício da Califórnia.

A equipe da NASA foi capaz de executar simulações em grande escala do evento de Chelyabinsk no supercomputador Pleiades para produzir rapidamente muitos cenários de impacto, porque Cart3D é dezenas de vezes mais rápido do que a modelagem numérica 3-D típica usada para análise aerodinâmica. As simulações detalhadas permitiram que a equipe modelasse o fluxo de fluido que ocorre quando os asteroides se fundem e vaporizam à medida que rompem a atmosfera.

A pesquisa de asteroides da NASA é compartilhada com cientistas de universidades, laboratórios nacionais e agências governamentais que desenvolvem planos de avaliação e reação para analisarem danos à infra-estrutura, tempos de aviso, evacuações e outras opções para proteção de vidas e propriedades.

Para obter mais informações sobre o trabalho do Projeto de Avaliação de Ameaças de Asteroides da NASA, visite:

http://www.nas.nasa.gov/publications/articles/feature_asteroid_simulations.html

– Kimberly Mirafra,  Centro de Pesquisa Ames da NASA

Veja abaixo o vídeo da simulação publicado no site da NASA:

A animação acima, do software ALE3D, mostra um asteroide similar ao de Chelyabinsk se fragmentando durante sua entrada na atmosfera a 72.000 quilômetros por hora, com uma onda de choque de alta pressão que se forma ao redor da rocha, causando com que ele frature e fique achatado como um panqueca. Credito: NASA Ames/Darrel Robertson

n3m3

ColaboraçãoRafael Collett

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