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Garimpeiro canadense alega ter sido infectado por forma de vida extraterrestre

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Tempo de leitura: 2 min.
Daniel Sabo alega ter sido infectado por uma forma de vida extraterrestre e que seu meteorito foi trocado por uma falsificação.
Daniel Sabo alega ter sido infectado por uma forma de vida extraterrestre e que seu meteorito foi trocado por uma falsificação.

Um garimpeiro de metais precisos no território de Yukon, no Canadá, alega ter sido infectado por uma forma de vida extraterrestre.

Daniel Sabo, descobriu um meteorito em 1986. Desde então, Sabo tem mantido o meteorito em vários locais: em uma gaveta, uma prateleira e até mesmo em um saco de feltro de Crown Royal.

Eventualmente ele levou o meteorito para a casa de seus pais no Arizona, com planos de vendê-lo.  Mas os planos foram por água a baixo quando e não conseguiu uma licença requerida pelo Ato de Importação e Exportação de Propriedade Cultural Canadense, para legalmente exportar a pedra do Canadá.

Sabo acredita que o clima árido e quente do Arizona induziu uma mudança no meteorito, porque uma “camada verde” começou a crescer nas rachaduras naturais da rocha.  Não podendo legalmente vender o meteorito, Sabo decidiu voltar ao Canadá.  Quando ele voltava para casa com a rocha, ele desenvolveu uma terrível irritação na pele de seu braço.  Ele acredita que tenha sido infectado por algum tipo de forma de vida extraterrestre, e ficou muito assustado.

De volta no Canadá, Sabo emprestou o meteorito aos geólogos da Geological Survey of Canada (GSC) para ser testado em 1999; uma decisão que ele logo se arrependeu.  Por algum motivo, Sabo pediu o meteorito de volta, e ele alega que quando recebeu o meteorito de volta do GSC, não somente ele estava sem o pedaço que continha a crosta verde, mas todo o meteorito era uma replica daquele que ele deu ao GSC.  Isto resultou em uma batalha judicial épica que envolveu alegações de geólogos desonestos, vida extraterrestre, conspiração governamental e mercado negro de rochas espaciais.

Um tribunal baixo declarou que o GSC não substituiu o meteorito de Sabo por uma réplica. Mesmo assim o tribunal ordenou que o GSC pagasse U$1000 ao Sr.  Sabo, por não ter retornado o pedaço do meteorito que foi cortado para testes.

Sabo planeja levar o caso à Suprema Corte do Canadá.

No momento, o meteorito, que pesa 243 gramas, está armazenado em um laboratório de Vancouver, esperando uma resolução legal final.

Vale lembrar ao nossos leitores que quando uma rocha está viajando pelo espaço, ela é conhecida pelo nome de ‘meteoróide’.  Quando entra na atmosfera da Terra e fica incandescente, seu nome passa a ser ‘meteoro’.  E quando finalmente atinge o solo e é encontrada, seu nome muda para ‘meteorito’.

n3m3

Fonte: www.openminds.tv

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