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Casos de perda temporal são registrados na Argentina

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Tempo de leitura: 3 min.

anomalias temporais, argentinaO site CEUFO, tem relatado sobre estranhas ocorrências em uma região da Argentina, que podem ter sido causadas por perda temporal.

Dois  jovens, que por força de seus trabalhos passam com frequência pela Rota Nº 5 que une as localidades de Catriló e Santa Rosa, na Argentina, relataram que em três oportunidades se sentiram “desorientados” durante o trajeto e que ao final de vários minutos continuaram sua viagem sem contratempos, mas também sem qualquer noção do caminho percorrido.

No último mês isso não só ocorreu em três oportunidades, mas também em horários distintos – tanto ao meio-dia como ao entardecer, sem qualquer explicação ao ocorrido.  Joel, um dos protagonistas desta estranha história, disse ao CEUFO que vinham conversando normalmente e de repente se sentiram desorientados e não sabem o que lhes ocorreu, mas ao reagirem haviam transitado vários quilômetros, aparentemente sem consciência disso.

Há um antecedente similar que ocorreu há mais de dez anos a um motorista que, nas imediações de Lonquimay, parou em um posto de gasolina para perguntar aonde estava, porque não sabia como tinha chego até lá.  O motorista prosseguiu sua viagem na zona em questão e voltou a sintir-se desorientado, chagando à localidade de Toay sem ter consciência de tê-lo feito.

O ocorrido foi comentado por moradores da localidade de Lonquimay, mas não foi publicado em nenhum meio de comunicação.  Por isso, o CEUFO emitiu um comunicado “às pessoas que circulam pela Rota Nacional Nº5, no trecho compreendido entre as localidades de Lonquimay e Anguil, e que tenham percebido anomalias temporais, que informem imediatamente o CEUFO, já que recebemos uma denúncia de três casos ocorridos em horários diferentes e em diferentes datas no último mês“.

Considerando o pedido feito pela FAO de La Plata, que haviam detectado ocorridos similares, o CEUFO alerta que é de vital importância agregar a maior quantidade de informações possíveis, a fim de realizar os estudos necessários para a compreensão de um fenômeno totalmente anormal, bem como suas causas.

A publicação dos incidentes e entrevistas telefônicas com a equipe do CEUFO, atuaram com um ativador da notícia nos meios da mídia argentina e, a partir da difusão em massa, aumentaram os relatos na região de acontecimentos similares, em que as testemunhas relatavam seus casos com muita similaridade ao caso difundido.

O CEUFO alerta que não há conclusões e que ainda estão na etapa de observações.

Vale salientar que o relato de um episódio deste tipo às autoridades, só produziria a abertura de uma investigação que dificilmente traria luz a um tema tão estranho e que seguramente com o tempo irá parar em algum arquivo.

O que aconteceu foi a mobilização das pessoas em um número substancial para prestarem a atenção quando passarem pela rota em questão, e a um grupo de pessoas que se ofereceram para colaborar com a investigação.  As distâncias são grandes e são necessários vários veículos para transitarem em diferentes horários em busca da anomalia, algo que desde um mês se vem fazendo silenciosamente.

Hoje, a experiência não pode se enquadrar em um caso de abdução, devido a falta de uma relato que reflita a presença de naves, ou seres desconhecidos, mas a região é considerada como uma “zona quente” pelo CEUFO, que desde novembro de 2008 trabalha em uma série de casos produzidos na região, os quais indicaram a presença de seres de mais de dois metros de altura, muito magros, de aparência frágil e rosto não muito amigável.

Recentemente o CEUFO publicou que novos testemunhos confirmam que algo ocorre na região da Rota Nacional Nº5, com respeito a situações anômalas onde as pessoas que por lá transitam dizem ter viajado por quilômetros praticamente sem ter notado.

Uma equipe do CEUFO está se deslocando até a região para realizar um levantamento fotográfico em busca de anomalias em potencial e ter contato direto com habitantes locais.

n3m3

Fonte: CEUFO, através do site www.jornalciencia.com

Colaboração: Daniel Silva, Valdeci, Edna Telma

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