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Cidade antiga da Índia ainda emite radiação

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Tempo de leitura: 3 min.

Uma pesada camada de cinza radioativa em Rajasthan, na Índia, cobre um área de 5 kms quadrados, a 16 quilômetros oeste de Jodhpur.  Os cientistas estão investigando o local, onde um projeto habitacional está sendo desenvolvido.

A ruínas de Harappa.

Por algum tempo tem se notado que há um grande percentual de defeitos de nascença e câncer nesta área sob construção.  Os níveis de radiação registrados têm sido tão altos nos instrumentos dos investigadores, que o governo indiano isolou a região.

Os cientistas escavaram uma cidade antiga, onde a evidência mostra que uma explosão atômica datada de milhares de anos atrás (de 8.000 a 12.000), destruíu a maior parte dos prédios e provavelmente meio milhão de pessoas morreram.  Um pesquisador estima que foi usada uma bomba nuclear do tamanho das usadas no Japão em 1945.

O Mahabharata,  um dos mais épicos textos clássicos da Índia, claramente descreve uma explosão catastrófica que abalou o continente.

Um único projétil, carregado com toda a força do Universo… Uma coluna incandescente de fumaça e uma chama tão clara quanto 10.000 sóis, apareceu em todo seu esplendor… era uma arma desconhecida, um trovão de ferro, um mensageiro gigantesco da morte, o qual reduziu às cinzas uma raça inteira.

Os corpos estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis.  Suas mãos e unhas caíram, os vasos estavam quebrados sem qualquer causa aparente, os pássaros se tornaram brancos.

Após algumas horas, os alimentas ficaram infectados.  Para escapar deste fogo, os soldados se jogaram no rio.

O historiador Kisari Mohan Ganguli diz que os escritos sagrados indianos são cheios de tais descrições, as quais se assemelhar às explosões atômicas de Hiroshima e Nagasaki.  Ele diz que as referências mencionam sobre charretes batalhando nos céus e armamentos de exterminação.  Uma batalha antiga é descrita no Drona Parva, uma seção do Mahabharata.

“O trecho fala sobre um combate onde a explosão de armamentos de exterminação decimam exércitos inteiros, causando uma multidão de guerreiros com seus cavalos, elefantes e armamentos a serem carregados para longe, como se fossem folhas secas”, diz Ganguli.

“Ao invés de nuvens na forma de cogumelos, o escritor descreve uma explosão perpendicular com nuvens de fumaça abrindo como um guarda-sol gigantesco.  Há comentários sobre a contaminação dos alimentos e do cabelo das pessoas caindo”, relata Ganguli.

O arqueólogo Francis Taylor diz que entalhes em alguns dos templos da região, que ele conseguiu traduzir, sugerem que eles rezavam para serem poupados da grande luz que estava vindo para destruir a cidade.

“É muito fascinante imaginar que alguma civilização possuía tecnologia nuclear antes de nós.  A cinza radioativa adiciona credibilidade para os relatos indianos antigos que descrevem uma guerra atômica”, diz Taylor.

A construção do projeto de habitação no local foi paralisado enquanto os cinco membros da equipe conduzem suas investigações.  O líder do projeto é Lee Hundley, que foi pioneiro na investigação após o alto nível de radiação foi descoberto.

Há uma evidência de que o Império Rama (a Índia de hoje) foi devastada por uma guerra nuclear.  O Vale Indus, agora o deserto de Thar, e o local de cinza radioativa encontrado ao oeste de Jodhpur fica naquela região.

Até o bombardeamento de Hiroshima e Nagasaki, o homem moderno não poderia imaginar qualquer armamento tão horrível e devastador quanto aqueles descritos nos textos indianos antigos.  Porém, estes textos descrevem precisamente os efeitos de uma explosão atômica.

Quando as escavações de Harappa e Mohenjo-Daro alcançaram o nível das ruas, eles descobriram esqueletos espalhados pelas cidade, muitos dando as mãos e espalhando-se pelas ruas como se em algum instante, algo horrível tivesse acontecido.  As pessoas estavam deitadas, não enterradas, nas ruas da cidade.  Os esqueletos datavam de milhares de anos atrás.

O que poderia ter causado tal coisa?  Por que os corpos não se decompuseram ou foram comidos pelos animais selvagens?  Além disso, não há qualquer causa aparente de morte causada por algo fisicamente violento.

Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, equiparados aos encontrados em Hiroshima e Hagasaki.  Em um local, pesquisadores soviéticos encontraram um esqueleto que tinha um nível radioativo de 50 vezes mais alto que o normal.  Outras cidades têm sido encontradas no norte da Índia, as quais possuem indicações de explosões de grande magnitude.  Uma dessa cidades, encontrada entre o rio Ganges e as montanhas de Rajmahal, parece ter sido sujeita a um calor intenso.  Grandes massas de argila das paredes, muros e fundações desta cidade antiga estão ‘fundidas’, devido ao intenso calor que foram submetidas.  Estas estruturas estão literalmente vitrificadas.  E já que não há evidência de uma erupção vulcânica em Mohenjo-Daro ou outras cidades, o calor intenso necessário para derreter a argila, somente pode ser explicado por uma explosão atômica ou alguma outra arma desconhecida.  As cidades foram completamente destruídas.

Os esqueletos foram datados de 2500 AC.  Devemos mencionar que foi utilizado o método de carbono para esta determinação e este método mede a quantidade de radiação deixada no objeto.  Quando explosões atômicas ocorreram na área onde o objeto se encontra, faz com que estes pareçam muito mais jovens.

O cientista chefe do Projeto Manhattan, o Dr. J. Robert Oppenheimer, conhecia os textos da antiga literatura Sanskrit. Em uma entrevista, 7 anos após o teste nuclear de Almagordo, ele declarou que “Cidades antigas cujos tijolos e muros de pedra foram literalmente vitrificados, ou seja, fundidos, podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França, Turquia e outros países.  Não há explicação lógica para a vitrificação de fortes e cidades de pedras, exceto que ocorreu devido à uma explosão nuclear.”

Ainda temos muito o que aprender sobre a história da raça humana, e este blog desconfia que quando realmente tivermos todos os dados agregados, descobriremos que a nossa história, como a conhecemos hoje, terá que ser completamente reescrita.

(Fonte)


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